quinta-feira, 1 de março de 2012

250 ANOS DA MORTE DE ANTÔNIO DA COSTA NOGUEIRA





No feriado de carnaval, circulando pela BR 265, no sentido de Barbacena para Barroso, ao chegar no alto da Boa Vista, foquei o meu olhar para o belíssimo vale onde em seu seio se encontra a cidade de Barroso.

Fiquei viajando no tempo, há mais de duzentos anos, para entender como teria surgido a cidade.


Coincidindo com o carnaval, juntamente com o Jaime Nogueira Filho, em trajes de Portugal, desfilamos na Escola de Samba Santa Maria, como forma de também homenagear e valorizar a figura de Antônio da Costa Nogueira.


Não tenho dúvida do importante papel de Nogueira em nossa história, pois por sua religiosidade e devoção à Nossa Senhora Sant'Ana, a doação de seu patrimônio e com o dote para a manutenção da capela, plantou as sementes e regou as terras onde germinou a apaixonante Barroso no belo vale do Rio das Mortes, que por sua riqueza calcária, ajuda a construir o Brasil.


Uma curiosidade: O pai de Jaime, Senhor Jaime Nogueira, era parente próximo de Antônio da Costa Nogueira e chegou a Barroso em 1918. A bengala com a qual Jaime desfilou, foi trazida de Portugal naquele mesmo ano.


O entendimento da história de um povo e de uma cidade é como o néctar das flores que alimentam os beija-flores. Experimentá-lo alimenta a nossa paixão pela terra que nos viu nascer ou que nos acolheu em seu seio.

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