segunda-feira, 28 de junho de 2010

LISBOA II

Torre de Belém: É um dos monumentos mais destacados de Lisboa. Localiza-se às margens do Rio Tejo, onde outrora existia a praia de Belém. Inicialmente cercada pelas águas em todo o seu perímetro, progressivamente foi envolvida pela praia, até se incorporar hoje à terra firme.
É decorada com o Brasão das Armas de Portugal, incluindo inscrições de Cruzes da Ordem de Cristo nas janelas de baluarte, arquitetura típica de uma época em que o pais era uma potência global (no início da era moderna)
Patrimônio mundial pela UNESCO em 7/7/2007, foi eleita uma das 7 maravilhas de Portugal.
A Torre de Belém está situada num grande e belo parque e como era domingo, estava repleta de esportistas que se preparavam para uma corrida, peladeiros, quando a comitiva foi surpreendida pela chegada de um grupo original de fado, da terra da mãe da Beni, que foi a guia durante a excursão.
Como não podia faltar, a comitiva foi ao bar onde se produz o famoso “Pastel de Belém”, enfrentando uma grande fila para comprar um dos mais famosos pastéis do mundo. É interessante destacar que o pastel não é salgado, ele é doce.

Mosteiro dos Jerônimos: Situa-se em Belém, Lisboa, à entrada do Rio Tejo. Monumento manuelino, encomendado pelo Rei D. Manuel I, pouco depois de Vasco da Gama ter regressado de sua viagem à Índia, bancado pelo grandes lucros gerados pelo comercio de especiarias.
Teve como arquitetos Diogo Boitaca e João Castilho, com obra parcialmente terminada em 1544. O monumento é considerado patrimônio mundial pela UNESCO, e em 7 de julho de 2007 foi eleito como uma das sete maravilhas de Portugal.
Foi batizado com este nome em função de ter sido entregue à ordem de São Jerônimo, nele estabelecida em 1834. Sobreviveu ao sismo de 1755, mas foi danificado pelas tropas invasoras francesas enviadas por Napoleão Bonaparte no início do século XIX.
Em seu interior encontram-se os túmulos dos reis D. Manuel I e sua mulher, D. Maria, D. João III e sua mulher D. Catarina, D. Sebastião e D. Henrique e ainda os de Vasco da Gama, de Luiz Vaz de Camões, de Alexandre Herculano e de Fernando Pessoa.
Após 1834 com a expulsão das Ordens Religiosas, o templo dos Jerônimos foi destinado à Igreja Paroquial da Freguesia de Santa Maria de Belém.
Em 1850 foram construídos em anexos, o Museu Nacional de Arqueologia e o Museu da Marinha além de sido realizado neste Mosteiro, em 1983, a XVII Exposição Européia de Arte Ciência e Cultura.

Praça D. Pedro IV; Conhecida com o antigo nome de Rossio, constitui-se o centro nevrálgico da Lisboa há seis séculos. Hoje assiste comícios políticos e os seus sóbrios edifícios paladinos, estão ocupados por lojas de recordações, joalherias e cafés.
No centro da praça está a estátua de D. Pedro IV, vigésimo oitavo Rei de Portugal e I Imperador do Brasil independente. Na sua base as quatro figuras femininas são alegorias à Justiça, Sabedoria, à Força e à Moderação, qualidades atribuídas ao Rei-Soldado.

Castelo São Jorge: Também conhecido como Castelo dos Mouros, situado no alto da colina, uma monumental obra, de onde se tem uma maravilhosa vista da parte antiga de Lisboa e o enorme estuário do Rio Tejo que se encontra com o oceano. A altura do castelo, as torres para os vigias e os canhões usados na defesa da propriedade, leva o turista a uma viagem no tempo das invasões em que os senhores tentavam conquistar as terras.
Pesquisas arqueológicas registram as ocupações a partir do século VI a. C., sucessivamente ocupado por fenícios, gregos, cartagineses, legiões romanas, mulçumanos para hoje chegar ao domínio português, na forma política democrática adotada pela maioria das nações.

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