segunda-feira, 28 de junho de 2010

LISBOA

Dia 29 de maio de 2010:
Após o café da manhã no Hotel Meridien Monteparnasse, a comitiva deslocou-se para o Aeoroporto para o embarque no vôo da TAP 437, às 12h10min com destino a Lisboa, onde chegou às 13h35min, dirigindo-se ao hotel D. Pedro Palace, com a tarde livre, mas limitada à visita ao shopping Amoreiras, que fica em frente ao hotel, tendo em vista que o centro de Lisboa estava ocupado por um movimento de protesto dos trabalhadores contra as decisões econômicas do governo português, visando o equilíbrio de suas contas públicas.

Jantar ao som do fado e de seus bailarinos: Dentro do programa da viagem, foi oferecido um jantar, onde bailarinos com suas vestes típicas dançaram e cantaram o fado, enquanto se degustava um bacalhau regrado pelo vinho português.

Dia 30 de maio de 2010:
Lisboa: Capital de Portugal desde a conquista dos Mouros em 1147, Lisboa é uma cidade lendária com mais de vinte séculos de história. Lisboa estende-se à Beira do Rio Tejo para mergulhar no oceano na própria Lisboa.
Com a temperatura próxima de 31º, um céu azul esplendoroso que iluminava a monumental capital portuguesa, com suas fachadas de azulejo e suas estreitas ruas medievais, onde à noite se pode ouvir o fado, Lisboa é também o palco de festas populares, local de compra, com animada vida noturna e museus interessantes.

Pela manhã a delegação partiu para um tour, iluminado pela luz do sol que irradiava na manhã lisboeta.

Praça Marques de Pombal: Situada na Avenida Liberdade e ao lado do Parque Eduardo VII. No centro ergue-se o monumento em homenagem ao Marques de Pombal, inaugurado em 1934.
O despótico estadista, que conduziu o país na era do iluminismo, governou entre 1750/1777. A sua escultura está no alto da coluna, com a mão pousada num leão (símbolo do Poder), com os olhos virados para baixo. Na base do monumento, as imagens alegóricas representam as reformas políticas, educacionais e agrícolas que efetuou. As figuras de pé representam a Universidade de Coimbra.
O terremoto de 1755 é representado pelas pedras partidas e as ondas. As esculturas e inscrições no pedestal relatam as proezas de Pombal que podem ser vistas seguindo a passagem subterrânea para o centro da praça. A calçada em volta da rotunda está decorada com as armas de Lisboa.

Na linda e ensolarada manhã de domingo, após passar pela Praça Marquês de Pombal a comitiva foi ao encontro dos monumentos manuelinos de maior importância como a Torre de Belém e o Mosteiro de Jerônimos.

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