O cenário político-econômico atual do Brasil evidencia a vantagem de se ser sucedido por uma amiga no comando do Palácio da Alvorada.
Os juros nas alturas, a taxa SELIC a 11,25% atraindo a agiotagem internacional. A inflação já batendo à nossa porta. O apagão da energia elétrica no nordeste e em São Paulo. O real super apreciado prejudicando as exportações dos produtos brasileiros e causando um saldo negativo na balança comercial.
E o salário mínimo? Agora só pode ser o índice da inflação.
O governo federal anterior realizou gastos ilimitados, dando como exemplo simples as despesas com os cartões corporativos, a que o Presidente, o Vice-Presidente e o alto escalão do governo têm direito.
Para se ter uma idéia, "no segundo mandato esse valor triplicou, ficando em torno de R$267 milhões. A média diária de gastos, em 2010, foi de R$215 mil, o dobro da média dos últimos oito anos" afirmou o Senador Álvaro Dias em matéria publicada na página 10 do 1º caderno do Estado de Minas do dia 8 passado.
Por uma questão de fidelidade, Dilma mantém-se silenciosa e se esforça para fechar as torneiras dos gastos públicos federais dos últimos oito anos, pois do contrário a conta ficará muito salgada para o povo brasileiro, inclusive com a inflação corroendo os ganhos dos trabalhadores.
Resta-nos torcer para que decisões importantes sejam levadas a efeito, como a reforma política, a reforma tributária e outras medidas que serão possíveis, pois o governo tem maioria folgada no Congresso Nacional.
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