O DPVAT - Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre, que é o seguro obrigatório pago pelos proprietários de veículos, será aumentado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep) com um índice médio de 15,04%.
É um aumento constrangedor, ainda que não mais constrangedor que o aumento do Congresso Nacional, mais de 66%, se considerarmos uma inflação próxima a 5% ao ano. O aumento é ainda mais estranho se considerarmos a ineficiência e a dificuldade para se ter acesso aos benefícios do seguro, quando as partes se envolvem em acidente.
Outro aspecto que deve ser considerado diz respeito ao fato de os hospitais filantrópicos que atendem os beneficiários do SUS já não poderem mais receber a indenização do DPVAT quanto atendem acidentados. A conta vai para o SUS, cuja remuneração é insuficiente para cobrir os custos dos serviços hospitalares.
Noticiamos com tristeza mais esta mazela do cenário brasileiro, em que o seu povo tranqüilo e sereno aceita tudo com passividade, aplaudindo o Presidente que está deixando o governo com uma dívida interna de mais de R$l,8 trilhão. Divida que exigirá da futura Presidente uma forte contenção nos gastos, fator que prejudicará o crescimento, mas que é condição indispensável ao equilíbrio das contas públicas.
É um aumento constrangedor, ainda que não mais constrangedor que o aumento do Congresso Nacional, mais de 66%, se considerarmos uma inflação próxima a 5% ao ano. O aumento é ainda mais estranho se considerarmos a ineficiência e a dificuldade para se ter acesso aos benefícios do seguro, quando as partes se envolvem em acidente.
Outro aspecto que deve ser considerado diz respeito ao fato de os hospitais filantrópicos que atendem os beneficiários do SUS já não poderem mais receber a indenização do DPVAT quanto atendem acidentados. A conta vai para o SUS, cuja remuneração é insuficiente para cobrir os custos dos serviços hospitalares.
Noticiamos com tristeza mais esta mazela do cenário brasileiro, em que o seu povo tranqüilo e sereno aceita tudo com passividade, aplaudindo o Presidente que está deixando o governo com uma dívida interna de mais de R$l,8 trilhão. Divida que exigirá da futura Presidente uma forte contenção nos gastos, fator que prejudicará o crescimento, mas que é condição indispensável ao equilíbrio das contas públicas.
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