Nos últimos dias a situação da saúde e dos hospitais brasileiros que atendem os pacientes do SUS tem sido a matéria principal da televisão.
A falta de médicos, de medicamentos e de equipamentos tem sido preocupante, deixando os pacientes aguardando em macas hospitais até poderem ser atendidos.
O SUS, bem imaginado, abraçou a assistência a todos os brasileiros, mas o sistema não garantiu os recursos necessários para um atendimento digno para os cidadãos.
O que o SUS gasta para o atendimento a 150 milhões de brasileiros, não é muito superior ao que os planos de saúde gastam para atender os outros 50 milhões de brasileiros. O que é mais grave é que periodicamente a Agência Nacional de Saúde Suplementar, órgão do governo que supervisona e fiscaliza os planos de saúde, acrescenta mais obrigações para os planos de saúde, trazendo sérios riscos para as suas sobrevivências. Esses fatos, associados ao grande desemprego gerado pela crise econômica e política por que passa o Brasil, leva as pessoas a deixarem de pagar os planos de saúde para serem atendidas pelo SUS, aumentando a carga sobre o Sistema.
No jornal Estado de Minas do dia 16 de janeiro de 2016, Karem Postes, consultora em Recursos Humanos, sugere que, diante desta profunda crise, é preciso ser criativo para encontrar caminhos alternativos para as atividades econômicas e sociais.
Neste cenário, no Hospital de Barroso tem se observado a competência e a criatividade de sua administração, que, com o apoio dos poderes públicos municipais, executivo e legislativo, tem permitido o seu funcionamento normal.
Novos desafios virão, mas tenho confiança em ações estratégicas que permitirão a manutenção criativa do Hospital em Barroso, para o bem dos barrosenses.
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