Conforme consta do Regimento Interno da Câmara Municipal de Barroso, o mês de julho é o mês de recesso, quando somente se realiza reunião extraordinária convocada para a discussão de matéria de urgência.
Mesmo estando de recesso realizei contato nesta noite de 11 de julho de 2011, com os moradores da Rua Iracema Rocha, no quarteirão situado entre a Av. das Nações e a Rua Dona Cici, sendo o único trecho que não foi asfaltado pelo ex-prefeito Arnô, no Bairro Nova Barroso, pois existe um desnível na rua e as águas das chuvas torrenciais descem pela Avenida das Nações e entram nas casas da parte de baixo da rua, trazendo sérios problemas para os moradores.
Verifiquei que até que se possa realizar uma obra que não traga prejuizo para os moradores dos dois lados do quarteirão, poder-se-ia fazer um quebra-mola entre a Av. das Nações e a Rua Iracema Rocha, o que poderia impedir ainda que parcialmente que a enxurrada que desce da Av. das Nações entre por esse quarteirão da Rua Iracema Cocha, para cair diretamente no córrego formado pela cachoeira cujas águas descem pelo canal.
Vou fazer o contato com a Secretaria de Obras da Prefeitura Municipal no sentindo de encontrar uma solução melhor para os moradores daquela rua, pois, além dos problemas trazidos pelas chuvas fortes, durante o período da seca o pessoal sofre com a poeira.
Além desse quarteirão, a Prefeitura deveria dar manutenção nas ruas asfaltadas de todo o Bairro Nova Barroso, pois se demorar mais tempo terá que ser feito todo o asfalto novamente, com prejuizo para a Prefeitura e para todos os moradores do Bairro Nova Barroso.
Mesmo estando de recesso realizei contato nesta noite de 11 de julho de 2011, com os moradores da Rua Iracema Rocha, no quarteirão situado entre a Av. das Nações e a Rua Dona Cici, sendo o único trecho que não foi asfaltado pelo ex-prefeito Arnô, no Bairro Nova Barroso, pois existe um desnível na rua e as águas das chuvas torrenciais descem pela Avenida das Nações e entram nas casas da parte de baixo da rua, trazendo sérios problemas para os moradores.
Verifiquei que até que se possa realizar uma obra que não traga prejuizo para os moradores dos dois lados do quarteirão, poder-se-ia fazer um quebra-mola entre a Av. das Nações e a Rua Iracema Rocha, o que poderia impedir ainda que parcialmente que a enxurrada que desce da Av. das Nações entre por esse quarteirão da Rua Iracema Cocha, para cair diretamente no córrego formado pela cachoeira cujas águas descem pelo canal.
Vou fazer o contato com a Secretaria de Obras da Prefeitura Municipal no sentindo de encontrar uma solução melhor para os moradores daquela rua, pois, além dos problemas trazidos pelas chuvas fortes, durante o período da seca o pessoal sofre com a poeira.
Além desse quarteirão, a Prefeitura deveria dar manutenção nas ruas asfaltadas de todo o Bairro Nova Barroso, pois se demorar mais tempo terá que ser feito todo o asfalto novamente, com prejuizo para a Prefeitura e para todos os moradores do Bairro Nova Barroso.
Por falar em recesso na câmara, mês de recesso é mês de Inverno Cultural.
ResponderExcluirCultura é tudo.
Eu acho que o Inverno Cultural é um bom prenúncio para Barroso.
O nosso modelo de gestão é esse de alianças que gerem qualquer governo.
Assim, o Inverno Cultural é um precursor do regime ideal para nós: o feudalismo.
E nem precisamos dividir Barroso em feudos, pois já o é.
Vejam o grupo do A e o Grupo do B.
E a sucerana mulher no comando, do feudo de B, de onde ele o B comanda imaginárias e abstratos.
O Inverno Cultural realiza o sonho de dezenas de políticos. É perfeito. Cada feudo tem suas aldeias miseráveis envolta, exatamente como é agora, os servos pagariam impostos e prestariam serviços à nobreza e nas guerras iriam morrer por seus senhores.
Haveria até o melhor nos feudos de Barroso que é o direito de pernada. Virgem que casa, primeiro passa a noite na cama do castelão, enquanto os bobos da corte cantam e riem.
Boa idéia de quem inventou o Inverno Cultural! E nem precisa empregar bobos da corte… Bobos somos nós!
Prezado Tonho:
ResponderExcluirGostaria de fazer uma sugestão. Que tal apresenta ruma emenda constitucional que acabe com o recesso parlamentar do mês de julho. Está certo que todos merecem o descanso anual, porém, que tal se tivéssemos apenas um recesso no mês de janeiro onde poderíamos até colocar em regime de férias noventa e cinco por cento do funcionalismo da câma o que geraria uma economia impar e os outros cinco por cento ficariam por conta dos serviços básicos. Assim teríamos a câmara a pleno vapor por onze meses. FABULOSO NÃO. E quem sabe não poderíamos investir esta economia em filantropia, entedeu. É uma boa forma de Barroso dar o exemplo para o Brasil. Afinal de contas seriamos vanguardistas para indicarmos um caminho para reais mudanças no Congresso e nas Assembléias, afinal de contas o exemplo vindo de baixo tem mais sutentação. Apenas uma sugestão. Tomara que a prefeita não vete.