domingo, 12 de setembro de 2010

BRASIL INVESTE 3,6% DO PIB NA SAÚDE

O coordenador do Curso Administração com enfase em saúde da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais, Professor Otto Hermann, em artigo publicado no caderno Trabalho e Formação Profissioal do Estado de Minas do dia 5 de setembro de 2010, com o título "Administrador: onde estão as oportunidades?, destacava as possibilidades de empregabilidade para o administrador no campo da saúde.
O título da matéria, bastante sugestivo, inspirou-me para a realização da palestra na Semana de Administração na UNIPAC em Barbacena, no dia 10 de setembro passado.

O que me chamou também a atenção foi uma parte do texto em que o autor escreve: "a participação dos autos custos da saúde no PIB brasileiro...", pois se comparado com outros países o Brasil deixa muito a desejar, pois na realidade o Brasil investe 3,6% do PIB em nosso sistema público de saúde, enquanto países europeus com política semelhante, gastam entre 7% e 8% de seu PIB.

Portanto, os números evidenciam que o Brasil gasta pouco com a saúde e os Hospitais públicos e filantrópicos são profundamente sacrificados nesta parceria com o governo federal, governo estadual e governo municipal em suas missãos de atender os brasileiros beneficiários do SUS.

Grandes esforços tem que ser realizados pelos Hospitais, captando recursos das mais variados formas para sobreviver, em função da desatenção do poder público para com a saúde pública, ondo se encontram também os Hospitais filantrópicos maiores parceiros dos governos no atendimento terciário dos pacientes.

Somente o José Serra tem sensibilidade e condições de resolver este problema no Brasil.

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