Aconteceu na tarde de ontem (18 de maio), na capital federal, a XI Convenção Nacional do PSDB. Os principais líderes do partido se reuníram para referendar o nome de Aécio Neves para a presidência do PSDB. A estratégia é unificar os aliados e a oposição em torno do nome do Senador mineiro, que deve se lançar pré-candidato à presidência da república no início do próximo ano.
O Vereador Tonho acompanhou a Convenção e avalia que o partido tem muito espaço para crescer no cenário estadual e nacional. "O grande objetivo daqui até o próximo ano deve ser mostrar à população que os fundamentos lançados pelo PSDB nos anos 90 estão sendo ameaçados por uma administração leniente com a economia e com tendência flagrante ao autoritarismo e ao desmantelamento das instituições democráticas." (Tonho).
Durante a Convenção foi possível rever antigos amigos e estabelecer novos contatos com figuras importantes do partido. Dentre os desaques da convenção estava Arthur Virgílio (foto), diplomata e político brasileiro de grande importância, ex-deputado, ex-senador e atual prefeito de Manaus, capital do Estado do Amazonas.
Outro destaque da Convenção foi o ex-governador de São Paulo, José Serra. Em seu discurso, ele enfatizou que o PSDB é a sua casa e que em nenhum momento passou por sua cabeça abandonar o partido. José Serra ainda destacou a importância da união partidária e afirmou que o partido marcharia coeso para enfrentar seus principais adversários em 2014.
Para Aécio será fundamental a defesa do legado de Fernando Henrique Cardoso. O ex-presidente tem sido o grande incentivador e mentor do Projeto Aécio-2014. Em seu discurso, FHC exaltou as qualidades e a liderança do Senador.
Daqui em diante Aécio deve percorrer o Brasil, debatando os principais problemas nacionais e construindo sua plataforma para a campanha do próximo ano. Não será uma disputa fácil, pois o Governo não tem apenas a máquina nas mãos, como também surfa na onda de uma economia ainda em estágio razoável, apesar do rápido processo de deterioração.
Daqui em diante Aécio deve percorrer o Brasil, debatando os principais problemas nacionais e construindo sua plataforma para a campanha do próximo ano. Não será uma disputa fácil, pois o Governo não tem apenas a máquina nas mãos, como também surfa na onda de uma economia ainda em estágio razoável, apesar do rápido processo de deterioração.
Ainda há muito o que acontecer nos próximos 15 meses, o importante é que o partido siga com o espírito elevado, com auto-estima e união. Na política nada é impossível, em se tratando das habilidades relacionais e do magnetismo de nosso futuro candidato, temos a certeza de que muito, muito mesmo, é possível.
Nenhum comentário:
Postar um comentário