No dia 21 de abril de 2013 completam-se vinte e quatro anos do falecimento de GERALDO NAPOLEÃO DE SOUZA, líder da emancipação político-administrativa de Barroso e seu primeiro prefeito. Ele, que nasceu no dia 26 de abril de 1909, completaria 80 anos no dia 26 de abril de 1989, mas veio a falecer cinco dias antes, no dia 21 de abril de 1989, deixando esta vida, mas entrando definitivamente para a história de Barroso.
Político sábio, de grande habilidade, respeitadíssimo pelos seus correligionários e pelos seus adversários, os quais considerava realmente como apenas adversários e não como inimigos. Geraldo Napoleão foi uma pessoa muito humana, filho, esposo, pai e avô exemplar. Autodidata, dono de uma invulgar inteligência, era respeitado pelos vários bacharéis que sempre faziam questão de ouvir os seus conselhos e as suas interpretações.
Juntamente com o Padre Luiz Giarola Carlos, foram dois pilares do desenvolvimento da educação, ao criar o Ginásio São José, e presidir, sem remuneração, a CNEG - Campanha Nacional de Educandários Gratuitos, entidade mantenedora do educandário.
Na Saúde, juntamente com Padre Luiz criou o Hospital em 1959, de cuja entidade mantenedora, o INSTITUTO NOSSA SENHORA DO CARMO, foi seu tesoureiro e Diretor Geral, também sem remuneração, até 1989, quando veio a falecer.
Militou na música como regente da Banda de Música, seguindo seu avô e seu pai. Esportista, presidiu o Montanhês no seu auge, quando levou o nome de Barroso para além das montanhas, tornando-se campeão em várias competições.
Militou na música como regente da Banda de Música, seguindo seu avô e seu pai. Esportista, presidiu o Montanhês no seu auge, quando levou o nome de Barroso para além das montanhas, tornando-se campeão em várias competições.
Como talentoso escritor, deixou para a posteridade o livro: "SUBSÍDIOS PARA A HISTÓRIA DO MUNICÍPIO". Aproveitando sua viagem à Europa e a Jerusalém escreveu ainda outro livro de deliciosa leitura: "EUROPA E ORIENTE MÉDIO EM 45 DIAS".
... e muito, muito mais, de uma extensa biografia, que este momento não comporta, pois o objetivo é tão somente registrar o dia 21 de abril de 1989, em que Barroso deixou de ter a presença viva do maior entre os maiores de seus filhos: GERALDO NAPOLEÃO DE SOUZA.
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